Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 42
Filtrar
1.
São Paulo; Instituto de Saúde; 2023. 1 p. ilus.
Não convencional em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1552289

RESUMO

A Atenção Domiciliar é uma das práticas assistenciais feita na atenção básica e por profissionais de nível superior, que também oferece cuidados de saúde e uma série de benefícios tanto para o paciente quanto para os sistemas de saúde. Esta prática visa proporcionar cuidados humanizados e personalizados no conforto do lar dos familiares e cuidadores, promovendo a continuidade do tratamento e a melhoria da qualidade de vida.


Assuntos
Serviço Hospitalar de Assistência Social , Pessoas Acamadas , Planejamento em Saúde
2.
Cad Saude Publica ; 38(1): e00272020, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35043884

RESUMO

Visceral leishmaniasis (VL) is a public health problem in Brazilian municipalities. As much as there is a planning of public policies regards VL in São Paulo State, new cases have been reported and spread. This paper aims to discuss how the Center for Zoonoses Control conducts its actions spatially in endemic city of Presidente Prudente, São Paulo State. Data are from the Municipal Health Department of Presidente Prudente, Adolfo Lutz Institute, and Brazilian Institute of Geography and Statistics. We spatially estimated the dog population per census tract and used geoprocessing tools to perform choropleth maps, spatial trends, and spatial autocorrelation. We found a spatial pattern of higher prevalence in the city's outskirt and a positive statistically significant spatial autocorrelation (I = 0.2, p-value < 0.000) with clusters of high-high relationships in the Northwest part of the city. Moreover, we identified a different direction in the path of the conducted serosurveys versus the canine VL trend, which stresses the fragility of the Center for Zoonoses Control actions to control the disease. The Center for Zoonoses Control always seems to chase the disease. The spatial analysis may be useful for rethinking how the service works and helps in public policies.


Assuntos
Doenças do Cão , Leishmaniose Visceral , Animais , Brasil/epidemiologia , Doenças do Cão/epidemiologia , Doenças do Cão/prevenção & controle , Cães , Humanos , Leishmaniose Visceral/epidemiologia , Leishmaniose Visceral/prevenção & controle , Leishmaniose Visceral/veterinária , Análise Espacial , Zoonoses/epidemiologia , Zoonoses/prevenção & controle
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(1): e00272020, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1355989

RESUMO

Visceral leishmaniasis (VL) is a public health problem in Brazilian municipalities. As much as there is a planning of public policies regards VL in São Paulo State, new cases have been reported and spread. This paper aims to discuss how the Center for Zoonoses Control conducts its actions spatially in endemic city of Presidente Prudente, São Paulo State. Data are from the Municipal Health Department of Presidente Prudente, Adolfo Lutz Institute, and Brazilian Institute of Geography and Statistics. We spatially estimated the dog population per census tract and used geoprocessing tools to perform choropleth maps, spatial trends, and spatial autocorrelation. We found a spatial pattern of higher prevalence in the city's outskirt and a positive statistically significant spatial autocorrelation (I = 0.2, p-value < 0.000) with clusters of high-high relationships in the Northwest part of the city. Moreover, we identified a different direction in the path of the conducted serosurveys versus the canine VL trend, which stresses the fragility of the Center for Zoonoses Control actions to control the disease. The Center for Zoonoses Control always seems to chase the disease. The spatial analysis may be useful for rethinking how the service works and helps in public policies.


A leishmaniose visceral (LV) é um problema de saúde pública nas cidades brasileiras. Por mais que haja um planejamento de políticas públicas para LV no Estado de São Paulo, Brasil, novos casos têm sido notificados e se disseminado. O artigo objetiva discutir como o Centro de Controle de Zoonoses realiza suas atividades espacialmente em uma cidade endêmica, Presidente Prudente, no Estado de São Paulo. Os dados são da Secretaria Municipal de Saúde de Presidente Prudente, Instituto Adolfo Lutz e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimamos espacialmente a população canina por setor censitário e utilizamos ferramentas de geoprocessamento para produzir mapas coropléticos, tendências espaciais e autocorrelação espacial. Encontramos um padrão espacial de maior prevalência na periferia da cidade e uma autocorrelação espacial positiva estatisticamente significativa (I = 0,2; p < 0,000) com clusters de relação alta-alta no noroeste da cidade. Além disso, identificamos uma direção diferente no caminho dos inquéritos sorológicos realizados versus a tendência na LV canina, o que enfatiza a fragilidade das medidas de controle do Centro de Controle de Zoonoses para controlar casos da doença. O Centro de Controle de Zoonoses parece estar sempre correndo atrás da doença. A análise espacial pode ser útil para repensar o funcionamento do serviço e auxiliar as políticas públicas.


La leishmaniasis visceral (LV) es un problema de salud pública en las ciudades brasileñas. Aunque hay políticas públicas de planificación relacionadas con la LV en el estado de São Paulo, Brasil, se han informado de nuevos casos, además de su propagación. El objetivo de este trabajo es discutir cómo el Centro de Control de Zoonosis dirige sus acciones espacialmente en una ciudad endémica del estado de São Paulo, Presidente Prudente. Los datos proceden de la Secretaría Municipal de Salud de Presidente Prudente, del Instituto Adolfo Lutz, y del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística. Estimamos espacialmente la población de perros por sector censal y utilizamos herramientas de geoprocesamiento para elaborar mapas de coropletas, tendencias espaciales, y autocorrelación espacial. Encontramos un patrón espacial de más alta prevalencia en la periferia de la ciudad, además de una autocorrelación espacial positiva y estadísticamente significativa (I = 0,2; valor de p < 0,000) con clústeres de relaciones alto-alto en la parte noroccidental de la ciudad. Además, identificamos una dirección diferente en la trayectoria de las encuestas serológicas llevadas a cabo, frente a la tendencia de LV canina, que enfatiza la debilidad de acciones del Centro de Control de Zoonosis para controlar casos de la enfermedad. El Centro de Control de Zoonosis parece siempre estar tras la enfermedad. El análisis espacial podría ser útil para repensar cómo está funcionando el servicio, además de ayudar a políticas públicas.


Assuntos
Humanos , Criança , Cães , Doenças do Cão/prevenção & controle , Doenças do Cão/epidemiologia , Leishmaniose Visceral/prevenção & controle , Leishmaniose Visceral/veterinária , Leishmaniose Visceral/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Zoonoses/prevenção & controle , Zoonoses/epidemiologia , Análise Espacial
4.
Saúde Soc ; 24(2): 472-485, Apr-Jun/2015.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-749056

RESUMO

This article aims to contribute to the debate on the SUS regionalization policy and the establishment of health regions in Brazil. Understanding them require to recognize the dichotomy between public health and individual health - which marks the history of Brazilian public health - and identify the different rationalities that lead this process. Such rationalities allow not only to consider the legacy of municipalization in the current regionalization process, as well as to establish links between the two fields of fundamental knowledge to the debate, epidemiology and geography. Clinical epidemiology, privileging individual health, gives basis to a healthcare model that prioritizes the optimization of resources. The recognition of health in its broader concept, in the social epidemiology, bases an attention model aimed at social determinants. With geography, functional regions can be formulated, based on Christaller's theory, or lablachianas regions which recognize the social loco / regional structure, allowing intervention in determining or conditioning the way of illness and death of populations.


Este artigo visa a contribuir com o debate sobre a política de regionalização do SUS e a constituição das regiões de saúde no Brasil. Compreendê-las pressupõe reconhecer a dicotomia entre saúde coletiva e saúde individual - que marca a história da saúde pública brasileira - e identificar as diferentes racionalidades que conduzem esse processo. Tais racionalidades permitem não apenas considerar o legado da municipalização no atual processo de regionalização, como também estabelecer nexos entre dois campos do conhecimento fundamentais para o debate, a epidemiologia e a geografia. A epidemiologia clínica, ao privilegiar a saúde individual, fundamenta um modelo assistencial que prioriza a otimização de recursos. O reconhecimento da saúde no seu conceito ampliado, na epidemiologia social, fundamenta um modelo de atenção voltado para os determinantes sociais. Com a geografia, podem-se formular regiões funcionais, baseadas na teoria de Christaller, ou regiões lablachianas, que reconhecem a estrutura social loco/regional, possibilitando a intervenção nos determinantes ou condicionantes da maneira de adoecer e morrer das populações.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Acesso aos Serviços de Saúde , Condições Sociais , Política , Política de Saúde , Regionalização da Saúde , Saúde Pública/história , Sistema Único de Saúde , Determinantes Sociais da Saúde
5.
Saúde Soc ; 24(1): 9-22, Jan-Mar/2015.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-744740

RESUMO

This article is the result of a narrative literature review. The objective is to show the development of an overview on the ideological debate on the design of state health policies. We argue that the role of the state in the development of health policy, even under the pressure of the global market, may create alternatives to promote and drive economic and social development, meaning they are not subject to economic constraints imposed by the liberal ideal of market. Here is a part of a theoretical discussion about the construction and presence of the State in Latin America, particularly in Brazil. We take the approaches of the Marxist tradition and liberal to the issue as reference. This discussion allows us to understand the historical role of the state in the maintenance of social policies, specifically health, is an alternative to public control eases the intense capital mobility promoted by economic globalization. In this sense, the theme makes the Brazilian health an important issue of social sciences, why is the historicity of the construction of the Brazilian health system, as a public policy that can mirror the actual reconstruction of the institutional framework of the Brazilian state with the establishment instances of negotiation between the various spheres of power that strengthen the state in this process of democratization of Brazilian society.


Este artigo é resultado de uma revisão bibliográfica narrativa, visando o desenvolvimento de um panorama acerca do debate ideológico sobre a concepção de Estado nas políticas de saúde. Nele, argumentamos que o papel do Estado brasileiro no desenvolvimento da política de saúde, mesmo sob a pressão do mercado globalizado, pode criar alternativas para promover e direcionar o desenvolvimento econômico e social, e que isso não significa submeter-se às restrições econômicas impostas pelo ideal liberal de mercado. Apresentamos parte de uma discussão teórica acerca da construção e presença do Estado na América Latina e, particularmente, no Brasil, tomando como referências as abordagens da tradição marxista e da liberal sobre a questão. Essa discussão permite-nos entender que o papel histórico do Estado na manutenção de políticas públicas sociais, especificamente as de saúde, é uma alternativa para que o controle público amenize a intensa mobilidade de capital promovida pela globalização econômica. Nesse sentido, o tema torna a saúde nacional uma questão importante das Ciências Sociais, por que é na historicidade da construção do sistema de saúde brasileiro, como política pública, que se pode espelhar a própria reconstrução do arcabouço institucional do Estado brasileiro, com a instauração de instâncias de negociação entre as diversas esferas de poder que fortalecem esse mesmo Estado no processo de redemocratização da sociedade brasileira.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Estado , Gestão em Saúde , Política Pública , Política de Saúde , Saúde Pública , Sistemas de Saúde , Ciências Sociais , Sistema Único de Saúde
6.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; 16(2): 107-115, Dez. 2015.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1025822

RESUMO

Este artigo apresenta o percurso do Núcleo de Investigação em Serviços e Sistemas de Saúde do Instituto de Saúde /SES-SP na utilização de bases demográficas e de bancos de dados no período 1989 a 2010. tendo em vista que o planejamento, a programação e a avaliação em saúde destinam-se a populações e grupos, ganha centralidade a discussão sobre a construção de indicadores e a utilização das informações demográficas e sanitárias, bem como ajustes e refinamentos contínuos. A organização e disponibilização das informações em plataformas nacionais integradas e acessíveis tornam as pesquisas passíveis de serem confirmadas ou refutadas.


Assuntos
Humanos , Base de Dados , Política de Pesquisa em Saúde , Serviços de Saúde
7.
Bepa - Boletim Epidemiológico Paulista ; 10(113): 1-14, maio 2013. map, tab, graf
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1060477

RESUMO

A dengue se tornou endêmica no ambiente urbano brasileiro e se mostra de difícil combate, apesar de todos os esforços para a debelar. Enquanto o desenvolvimento de uma vacina tetravalente não se concretiza, a resposta técnica para enfrentá-la é o controle do Aedes aegypti mediante visitas periódicas dos agentes de controle de vetores a todas as edificações urbanas. Um estudo transversal foi realizado na região de Presidente Prudente, composta por 45 municípios, localizada a sudoeste do estado de São Paulo. O objetivo foi descrever as características dos domicílios visitados durante avaliação de densidade larvária, realizada pela Superintendência de Controle de Endemias, bem como algumas características dos responsáveis pela sua manutenção cotidiana, e relacioná-las com a presença de potenciais criadouros. A regressão logística (RL), considerando os recipientes existentes no imóvel como variável dependente e as características do domicílio e seu responsável como independentes, foi utilizada para estimar o risco de focos de Aedes aegypti. Entraram no modelo múltiplo final duas variáveis: a renda, indicando que quanto maior a renda menor o risco; e a ocupação do imóvel, sugerindo que os imóveis alugados representam menor risco. No entanto, essas associações foram de fraca intensidade. A ausência de associação sugere que poucos fatores socioeconômicos e culturais explicam a presença de criadouros nos domicílios desta região. A ampliação de pesquisas semelhantes em regiões com diferentes históricos epidemiológicos da doença podem apoiar o direcionamento das ações educativas e campanhas publicitárias.


Assuntos
Aedes , Dengue , Estatística como Assunto
8.
São Paulo; s.n; 2001. 70 p.
Tese em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1079465

RESUMO

Este estudo faz uma análise dos discursos da Organização Pan-Americana da Saúde OPAS sobre politicas de saúde para a América Latina e Caribe no periodo compreendido entre os anos de 1986 a 1994


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Atenção à Saúde , Financiamento da Assistência à Saúde , Política de Saúde , Saúde Pública , Economia e Organizações de Saúde
9.
Rev Bras Epidemiol ; 13(3): 513-22, 2010 Sep.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-20857037

RESUMO

Arterial Hypertension (AH) and Diabetes Mellitus (DM) are considered a worldwide epidemics whose control poses a challenge to health care services. Within the National Health System, the Family Health Program currently has the dual role of being a system gateway and reference structure. Bearing in mind this scenario, this study assessed the access of AH and DM patients to health care and therapeutic drugs. A household survey was conducted in five municipalities with over 100,000 inhabitants in the Baixada Santista. A two-stage self-weighted probabilistic sample was used. Results estimated a prevalence of 26.3% for AH and of 8.8% for DM, AH being more prevalent among women. As to health care, 85.3% of the individuals with AH interviewed reported having had their arterial pressure checked, and 70.2% of those with DM reported having had their glucose blood serum level tested in the preceding six months. Drug treatment was prescribed to 99.4% of these patients, and 62.8% of AH patients purchased such drugs from private drugstores, and 57.9% of DM patients received drugs provided by health centers. Over 90% of the patients had no access to educational group activities, and 78% of AH and 92.5% of DM patients had no supervising home visits. These findings suggest the need for primary health care as the mainstay for the care provided to HA and DM.


Assuntos
Diabetes Mellitus/terapia , Acesso aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Hipertensão/terapia , Adolescente , Adulto , Brasil , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem
10.
Rev. bras. epidemiol ; 13(3): 513-522, set. 2010.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1371613

RESUMO

O estudo de doenças crônico-degenerativas como a Hipertensão Arterial (HA) e o Diabetes Mellitus (DM) no contexto atual do sistema de saúde no Brasil deve ser referenciado no interior de práticas tecnológicas disponibilizadas no âmbito da atenção à saúde que se denomina de Atenção Básica. Os programas federais de atenção aos portadores dessas patologias (articulados no Sistema Único de Saúde ­ SUS) têm por pressuposto que o seguimento de rotina dos pacientes deve ser realizado na porta de entrada dos serviços, que atualmente tem como eixo estruturante a Estratégia de Saúde da Família (ESF). Na perspectiva da problemática do acesso aos serviços tendo como foco a ESF, as dimensões organizacionais e ou funcionais, bem como a cultural, nos parecem ser mais relevantes devido à própria forma de organização dos serviços. Teoricamente, os fatores de impedimento aos serviços referentes às dimensões geográficas e econômicofinanceiras não estariam presentes como no caso das unidades básicas de saúde que se fixam no espaço urbano, demandando deslocamentos dos pacientes1 . Essas doenças, devido ao elevado custo que acarretam às pessoas portadoras e a seus familiares, são hoje um problema de saúde pública que deve ser enfrentado em toda sua magnitude. Afinal, as estimativas da Organização Mundial da Saúde são que em 2025 a população portadora de DM seja de 350 milhões de pessoas no mundo todo. E a estimativa para o Brasil no que se refere à HA é de que 30% da população adulta seja portadora da moléstia2-4. Os estudos apontam diversidade nas estimativas de prevalências entre municípios estudados, o que torna pertinente para o planejamento em saúde, o conhecimento da realidade local. Além disso, a cobertura da ESF não é homogênea nos municípios brasileiros e muitas vezes atua concomitantemente com o modelo tradicional de atenção básica. Nesse contexto, este estudo teve como objetivo levantar as prevalências referidas de HA e DM na Baixada Santista segundo sexo e faixa etária, e descrever características de processo de atendimento dos portadores desses agravos.


Assuntos
Sistema Único de Saúde , Diabetes Mellitus , Hipertensão , Inquéritos Epidemiológicos
11.
Rev. bras. epidemiol ; 13(3): 513-522, set. 2010. graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-557926

RESUMO

A Hipertensão Arterial (HA) e o Diabetes Mellitus (DM) são consideradas uma epidemia mundial, o que torna o controle desses agravos um desafio para os sistemas de saúde e são vistos como prioridade pela Estratégia da Saúde da Família. Nesse cenário, buscou-se verificar o acesso do paciente portador de HA e/ou DM à rede de assistência à saúde e a medicamentos nos municípios da Baixada Santista. Realizou-se um inquérito domiciliar em cinco municípios da Baixada Santista com mais de 100 mil habitantes, com diferentes coberturas de ESF com amostra probabilística autoponderada, adotando-se sorteio primário dos setores censitários e posteriormente de domicílios. Foram entrevistadas 6.815 pessoas, entre as quais encontrou-se uma prevalência referida em torno de 26,3 por cento para HA e 8,8 para DM, sendo a HA mais prevalente em mulheres do que em homens. Para análise da qualidade da atenção à saúde recebida por esses pacientes, estudou-se a prevalência da mensuração da pressão arterial (85,3 por cento) e do teste de glicemia (70,2 por cento) nos últimos 6 meses. A maioria indicou que o medicamento foi prescrito pelo médico (99,4 por cento), sendo que 62,8 por cento adquirem em farmácia privada o medicamento para HA e 57,9 por cento dos diabéticos o adquirem no posto de saúde. A atividade de grupos educativos praticamente inexiste para mais de 90 por cento. Em relação às visitas domiciliares 78 por cento dos hipertensos e 92,5 por cento dos diabéticos não foram beneficiados com este serviço. Os achados indicam a necessidade de o cuidado da HA e do DM ter seu enfoque central na atenção básica.


Arterial Hypertension (AH) and Diabetes Mellitus (DM) are considered a worldwide epidemics whose control poses a challenge to health care services. Within the National Health System, the Family Health Program currently has the dual role of being a system gateway and reference structure. Bearing in mind this scenario, this study assessed the access of AH and DM patients to health care and therapeutic drugs. A household survey was conducted in five municipalities with over 100,000 inhabitants in the Baixada Santista. A two-stage self-weighted probabilistic sample was used. Results estimated a prevalence of 26.3 percent for AH and of 8.8 percent for DM, AH being more prevalent among women. As to health care, 85.3 percent of the individuals with AH interviewed reported having had their arterial pressure checked, and 70.2 percent of those with DM reported having had their glucose blood serum level tested in the preceding six months. Drug treatment was prescribed to 99.4 percent of these patients, and 62.8 percent of AH patients purchased such drugs from private drugstores, and 57.9 percent of DM patients received drugs provided by health centers. Over 90 percent of the patients had no access to educational group activities, and 78 percent of AH and 92.5 percent of DM patients had no supervising home visits. These findings suggest the need for primary health care as the mainstay for the care provided to HA and DM.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Diabetes Mellitus/terapia , Acesso aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Hipertensão/terapia , Brasil , Adulto Jovem
12.
Rev. saúde pública ; 43(1): 115-122, Feb. 2009. mapas, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-503180

RESUMO

OBJETIVO: Descrever um índice para reconhecimento das desigualdades de condições de vida e saúde e sua relação com o planejamento em saúde. MÉTODOS: Foram selecionadas variáveis e indicadores que refletissem os processos demográficos, econômicos, ambientais e de educação, bem como oferta e produção de serviços de saúde. Esses indicadores foram utilizados no escalonamento adimensional dos indicadores e agrupamento dos 5.507 municípios brasileiros. As fontes de dados foram o censo de 2000 e os sistemas de informações do Ministério da Saúde. Para análise dos dados foram aplicados os testes z-score e cluster analysis. Com base nesses testes foram definidos quatro grupos de municípios segundo condições de vida. RESULTADOS: Existe uma polarização entre o grupo de melhores condições de vida e saúde (grupo 1) e o de piores condições (grupo 4). O grupo 1 é caracterizado pelos municípios de maior porte populacional e no grupo 4 estão principalmente os menores municípios. Quanto à macrorregião do País, os municípios do grupo 1 concentram-se no Sul e Sudeste e no grupo 4 estão os municípios do Nordeste. CONCLUSÕES: Por incorporar dimensões da realidade como habitação, meio ambiente e saúde, o índice de condições de vida e saúde permitiu identificar municípios mais vulneráveis, embasando a definição de prioridades, critérios para financiamento e repasse de recursos de forma mais eqüitativa.


OBJECTIVE: To describe an index to identify inequities in living conditions and health and its relationship with health planning. METHODS: Variables and indicators that would reflect demographic, economic, environment and education processes as well as supply and production of health services were applied for nondimensional scaling and clustering of 5,507 Brazilian municipalities. Data sources were the 2000 Census and the Brazilian Ministry of Health information systems. Z-score test statistic and cluster analysis were performed allowing to defining 4 groups of municipalities by living conditions. RESULTS: There was seen a polarization between the group with the best living conditions and health (Group 1) and the group with the worst living conditions (Group 4). Group 1 consisted of municipalities with larger populations while Group 4 comprised mainly the smallest municipalities. As for Brazilian macroregions, municipalities in Group 1 are clustered in the south and southeast and those in Group 4 are in the Northeast. CONCLUSIONS: The living conditions and health index comprises reality dimensions such as housing, environment and health which allows to identifying the most vulnerable municipalities and can provide input for setting priorities, and developing criteria for more equitable financing and resource allocation.


OBJETIVO: Describir un índice para reconocimiento de las desigualdades de condiciones de vida y salud y su relación con la planificación en salud. MÉTODOS: Fueron seleccionados variables e indicadores que reflejasen los procesos demográficos, económicos, ambientales y de educación, bien como oferta y producción de servicios de salud. Esos indicadores fueron utilizados en el escalonamiento adimensional de los indicadores y agrupamiento de los 5.507 municipios brasileros. Las fuentes de datos fueron el censo de 2000 y los sistemas de informaciones del Ministerio de la Salud. Para análisis de los datos fueron aplicadas las pruebas z-score y cluster analysis. Con base en estas pruebas fueron definidos cuatro grupos de municipios según condiciones de vida. RESULTADOS: Existe una polarización entre el grupo de mejores condiciones de vida y salud (grupo 1) y el de peores condiciones (grupo 4). El grupo 1 es caracterizado por los municipios de mayor porte poblacional y en el grupo 4 están principalmente los menores municipios. Con relación a la macro región del País, los municipios del grupo 1 se concentran en el Sur y Sureste y en el grupo 4 están los municipios del Noreste. CONCLUSIONES: Por incorporar dimensiones de la realidad como habitación, medio ambiente y salud, el índice de condiciones de vida y salud permitió identificar municipios más vulnerables, acotando la definición de prioridades, criterios para financiamiento y repase de recursos de forma más equitativa.


Assuntos
Humanos , Cidades/estatística & dados numéricos , Disparidades nos Níveis de Saúde , Indicadores Básicos de Saúde , Habitação/estatística & dados numéricos , Condições Sociais/estatística & dados numéricos , Brasil , Censos , Análise por Conglomerados , Demografia , Escolaridade , Planejamento em Saúde , Habitação/normas , Fatores Socioeconômicos
13.
Rev. saúde pública ; 43(1): 115-122, fev. 2009. mapas, tab
Artigo em Português | LILACS-Express | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-60348

RESUMO

OBJETIVO: Descrever um índice para reconhecimento das desigualdades de condições de vida e saúde e sua relação com o planejamento em saúde. MÉTODOS: Foram selecionadas variáveis e indicadores que refletissem os processos demográficos, econômicos, ambientais e de educação, bem como oferta e produção de serviços de saúde. Esses indicadores foram utilizados no escalonamento adimensional dos indicadores e agrupamento dos 5.507 municípios brasileiros. As fontes de dados foram o censo de 2000 e os sistemas de informações do Ministério da Saúde. Para análise dos dados foram aplicados os testes z-score e cluster analysis. Com base nesses testes foram definidos quatro grupos de municípios segundo condições de vida. RESULTADOS: Existe uma polarização entre o grupo de melhores condições de vida e saúde (grupo 1) e o de piores condições (grupo 4). O grupo 1 é caracterizado pelos municípios de maior porte populacional e no grupo 4 estão principalmente os menores municípios. Quanto à macrorregião do País, os municípios do grupo 1 concentram-se no Sul e Sudeste e no grupo 4 estão os municípios do Nordeste. CONCLUSÕES: Por incorporar dimensões da realidade como habitação, meio ambiente e saúde, o índice de condições de vida e saúde permitiu identificar municípios mais vulneráveis, embasando a definição de prioridades, critérios para financiamento e repasse de recursos de forma mais eqüitativa.(AU)


Assuntos
Indicadores de Qualidade de Vida , Acesso aos Serviços de Saúde , Disparidades nos Níveis de Saúde , Condições Sociais , Sistemas de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Brasil
14.
Rev Saude Publica ; 43(1): 115-22, 2009 Feb.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19169583

RESUMO

OBJECTIVE: To describe an index to identify inequities in living conditions and health and its relationship with health planning. METHODS: Variables and indicators that would reflect demographic, economic, environment and education processes as well as supply and production of health services were applied for nondimensional scaling and clustering of 5,507 Brazilian municipalities. Data sources were the 2000 Census and the Brazilian Ministry of Health information systems. Z-score test statistic and cluster analysis were performed allowing to defining 4 groups of municipalities by living conditions. RESULTS: There was seen a polarization between the group with the best living conditions and health (Group 1) and the group with the worst living conditions (Group 4). Group 1 consisted of municipalities with larger populations while Group 4 comprised mainly the smallest municipalities. As for Brazilian macroregions, municipalities in Group 1 are clustered in the south and southeast and those in Group 4 are in the Northeast. CONCLUSIONS: The living conditions and health index comprises reality dimensions such as housing, environment and health which allows to identifying the most vulnerable municipalities and can provide input for setting priorities, and developing criteria for more equitable financing and resource allocation.


Assuntos
Cidades/estatística & dados numéricos , Disparidades nos Níveis de Saúde , Indicadores Básicos de Saúde , Habitação/estatística & dados numéricos , Condições Sociais/estatística & dados numéricos , Brasil , Censos , Análise por Conglomerados , Demografia , Escolaridade , Planejamento em Saúde , Habitação/normas , Humanos , Fatores Socioeconômicos
15.
Cien Saude Colet ; 12(2): 351-62, 2007.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-17680090

RESUMO

This paper presents case study findings in five municipalities in the São Paulo Metropolitan Region. Inequalities in access to health care services and their utilization were described through advanced tabulation data from the 1998 SEADE Life Conditions Survey. The variables analyzed were: owning or not owning private health care insurance, income and age brackets. The health care service attributes studied were: health care services coverage by a health insurance plan, health services demands and average waiting time to receive health care. Compared with other studies, using the 1998 IBGE PNAD, the results allowed us to confirm interregional imbalances which can only be detected in shorter special scale studies: the municipalities. Despite showing the high private health insurances coverage the São Paulo Metropolitan Region has a great inner heterogeneity. The inequalities in private health care insurance, access, waiting time, and type of insurance coverage were observed through income quintiles and age classes analyses. Findings suggest that an expansion of the State's regulation capacity is necessary in order to empower the Brazilian Health Care System principles of universality and equity to be qualified to offer Brazilians the right to access health care services.


Assuntos
Acesso aos Serviços de Saúde , Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Brasil , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
16.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 12(2): 351-362, mar.-abr. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-440891

RESUMO

Este artigo relata achados dos estudos de casos realizados em cinco municípios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP): São Paulo, Guarulhos, Santo André, Osasco e Franco da Rocha. As desigualdades no acesso aos serviços e sua utilização foram descritas a partir de tabulações avançadas da Pesquisa de Condições de Vida-PCV de 1998 do Seade. Analisamos informações a partir das variáveis posse ou não de planos de saúde, quintil de renda e faixa etária. Os atributos estudados foram: utilização dos serviços, tipo de cobertura do plano, procura pelos serviços e tempo médio de espera no atendimento. A comparação com estudos de outras regiões metropolitanas do Brasil, a partir da PNAD 98 do IBGE, permite afirmar que existem disparidades intra-regionais somente detectadas em estudos de menor escala espacial - os municípios. Apesar da RMSP possuir a maior cobertura de planos de saúde no Brasil, nota-se grande heterogeneidade interna. As desigualdades na posse de planos, no acesso, tempo de espera, tipo de cobertura se manifestam claramente na análise segundo quintil de renda e faixa etária. Conforme os resultados, sugerimos o aumento da capacidade de regulação do Estado, permitindo que os princípios da universalidade e eqüidade se estabeleçam no SUS, efetivando o direito à saúde.


This paper presents case study findings in five municipalities in the São Paulo Metropolitan Region. Inequalities in access to health care services and their utilization were described through advanced tabulation data from the 1998 SEADE Life Conditions Survey. The variables analyzed were: owning or not owning private health care insurance, income and age brackets. The health care service attributes studied were: health care services coverage by a health insurance plan, health services demands and average waiting time to receive health care. Compared with other studies, using the 1998 IBGE PNAD, the results allowed us to confirm interregional imbalances which can only be detected in shorter special scale studies: the municipalities. Despite showing the high private health insurances coverage the São Paulo Metropolitan Region has a great inner heterogeneity. The inequalities in private health care insurance, access, waiting time, and type of insurance coverage were observed through income quintiles and age classes analyses. Findings suggest that an expansion of the State's regulation capacity is necessary in order to empower the Brazilian Health Care System principles of universality and equity to be qualified to offer Brazilians the right to access health care services.


Assuntos
Acesso aos Serviços de Saúde , Disparidades nos Níveis de Saúde , Serviços de Saúde , Sistema Único de Saúde , Cobertura de Serviços Privados de Saúde
17.
Cad Saude Publica ; 23(3): 575-84, 2007 Mar.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-17334572

RESUMO

This paper discusses the relationship between the public and private sectors in the Unified National Health System (SUS), based on research whose objective was to identify governance strategies and mechanisms for public/private relations in the health sector, considering the search for equity in Greater Metropolitan Sao Paulo, Brazil. Governance was used as an analytical category, with health system regulation as the issue. Municipal and State health secretaries, members of health councils, and SUS staff were interviewed, and the empirical material was classified as: (a) regulatory mechanisms and instruments; (b) power loci; and (c) actors' positions concerning the SUS and its relationship to the private sector. Mechanisms and instruments have been created and used in the municipalities for regulation of their own services. Regulatory measures for the complementary and supplementary healthcare sector are practically nonexistent. There are numerous institutional power loci, seen more as places for submitting demands than as forums for negotiation. Despite some progress, governance appears to be more of a formal issue. Discussion is needed on the relationship between the public and private sectors and its regulation by municipalities in order to improve the health system.


Assuntos
Atenção à Saúde/organização & administração , Programas Nacionais de Saúde/organização & administração , Setor Privado/organização & administração , Política Pública , Setor Público/organização & administração , Brasil , Planejamento em Saúde , Promoção da Saúde , Humanos , Controle Social Formal , Previdência Social , População Urbana
18.
Cad. saúde pública ; 23(3): 575-584, mar. 2007.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-441986

RESUMO

Este artigo discute a relação público/privado no Sistema Unico de Saúde (SUS) da perspectiva do gestor municipal, a partir de pesquisa cujo objetivo foi identificar estratégias e mecanismos de governança na relação público/privado do setor saúde na busca da eqüidade na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Governança é ferramenta analítica. O problema é a regulação do sistema de saúde. O material para análise foi obtido por meio de entrevistas com secretários municipais e estaduais de saúde, conselheiros e técnicos do SUS. Assim, foi possível agregar os resultados em: (a) mecanismos e instrumentos de regulação; (b) espaços de poder; e (c) posição do ator SUS sobre a relação público/privado. Há mecanismos e instrumentos de regulação utilizados nos municípios para serviços estatais. Para o setor complementar e suplementar a ação regulatória, neste nível de gestão, praticamente inexiste. Os espaços de poder institucionais são inúmeros e reconhecidos como lugares para encaminhamento de demandas mais do que fóruns de pactuação. Apesar dos avanços, a governança se apresentou como de tipo formalista. O debate da regulação na relação público/privado mostrou-se necessário para avanços na gestão do sistema.


This paper discusses the relationship between the public and private sectors in the Unified National Health System (SUS), based on research whose objective was to identify governance strategies and mechanisms for public/private relations in the health sector, considering the search for equity in Greater Metropolitan Sao Paulo, Brazil. Governance was used as an analytical category, with health system regulation as the issue. Municipal and State health secretaries, members of health councils, and SUS staff were interviewed, and the empirical material was classified as: (a) regulatory mechanisms and instruments; (b) power loci; and (c) actors' positions concerning the SUS and its relationship to the private sector. Mechanisms and instruments have been created and used in the municipalities for regulation of their own services. Regulatory measures for the complementary and supplementary healthcare sector are practically nonexistent. There are numerous institutional power loci, seen more as places for submitting demands than as forums for negotiation. Despite some progress, governance appears to be more of a formal issue. Discussion is needed on the relationship between the public and private sectors and its regulation by municipalities in order to improve the health system.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gestão em Saúde , Regulamentação Governamental , Setor Privado , Setor Público , Sistema Único de Saúde , Sistemas de Saúde , Entrevistas como Assunto , Brasil , Conselheiros , Relações Interinstitucionais
20.
Saúde debate ; 28(67): 140-148, maio-ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-395921

RESUMO

Propõe-se uma abordagem teórico-metodológica de avaliação em saúde a partir do reconhecimento de desigualdades quanto às condições de vida e saúde da população em geral. Para além da avaliação do cuidado individual, dos serviços ou dos programas de saúde, realiza-se, num primeiro momento, a comparação de indicadores de morbimortalidade entre municípios previamente classificados segundo indicadores de condições de vida e saúde. Num segundo momento, identificam-se brechas redutíveis de morbimortalidade entre localidades e/ou municípios situados num mesmo nível para, por fim, definir-se alguns parâmetros quanto à avaliação de prioridades da ação do gestor local ou regional, de modo concertado e visando a redução de desigualdades.


Assuntos
Humanos , Equidade , /métodos , Nível de Saúde , Condições Sociais , Diagnóstico da Situação de Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...